quinta-feira, 19 de julho de 2018

SUPERNÍCOLAS CONTRA AS BOLHAS DO MAL Era uma manhã de um lindo dia de sol. Tudo parecia tranquilo, pessoas indo para seus trabalhos, carros por todos os lados, tudo normal... mais um dia comum na rotina do tempo. Nícolas e seus pais se preparavam para sair, banho, café, organizar o material, revisar as tarefas do dia e a correria começava, o relógio marcava 7horas, o dia mal acordara e o corre-corre já se percebia... A caminho da escola, Nícolas observou, pela janela do carro, que o céu estava limpo (sem nuvens) azul-claro do amanhecer inocente aos olhos de uma criança. Brincou de fechar os olhos e imaginou-se como um pássaro voando naquela imensidão, vendo todas as pessoas – feito formigas – lá de cima e pensou: como seria legal poder voar e ver a terra de cima para baixo, poder ir na velocidade do vento para onde quisesse seguir, entrecortar árvores, dar rasantes em lagos, sobrevoar outros ninhos até voltar para a sua própria casa... e assim ficou se imaginando até ouvir alguém chama-lo... – Nícolas, acorde, você ainda está dormindo? Venha brincar conosco... Eram seus amigos da escola que vinham recebe-lo no portão. Rapidamente pegou seu material, despediu-se de seus pais e foi em disparada para dentro da escola, deixando apenas um rastro de perfume no ar, o qual sua mãe sempre passava: é para ficar cheiroso, meu filho! Dizia ela... Entre tarefas, afazeres, lanches, brincadeiras, leituras e experiências, Nícolas se divertia com seus amigos na escola. Mas naquele dia, especialmente, algo sobrenatural estava por acontecer... Nícolas iria se transformar num Super-Herói, num SuperMenino ou num SuperNícolas – creio que o último soou melhor... mas ele nem fazia ideia do que estava por vir. De repente, apareceu uma bolha gigante cobrindo o céu e a escola, deixando a todos num escuro total. Todos ficaram assustados, apavorados pois não sabiam o que estava acontecendo. Seria um disco voador cheio de extraterrestres ou um navio de pirata gigante com piratas e suas espadas em busca de um tesouro perdido ou seria uma mola voadora – ops mola voadora foi demais.... E antes que alguém pudesse pensar ou fazer algo, a bolha parecia esfomeada e queria devorar a todos que passavam por perto... então, Nícolas mais que depressa pensou e repensou até que teve uma superideia... Lembrou que tinha feito a experiência do Slime – na aula de ciências, correu até o laboratório e encheu uma pistola com bolinhas de slime verde e começou a contra-atacar a bolha gigante Come-come. A bolha gigante sentia os ataques do SuperNícolas mas parecia que nem faziam cócegas e num piscar de olhos a bolha se dividiu em duas, três e agora quatro... Como poderia isto acontecer... quanto mais Slime mais bolhas se multiplicavam, foi então que o SuperNícolas resolveu mudar sua estratégia. As bolhas Come-come cresciam e se multiplicavam, agora as ruas, lojas, shoppings, parques e praças estavam sob os ataques dessas estranhas criaturas. Todos tentavam fugir, se esconder, se proteger, mas nada adiantava, nenhum lugar estava a salvo... à medida que o tempo passava, as bolhas se fortaleciam e pareciam dominar tudo e a todos. O SuperNícolas lembrou-se de seus pais, onde estariam, será que eles conseguiram fugir? Foi então que Nícolas ouviu o celular tocar, era sua mãe, preocupada, nervosa e sem entender o que estava acontecendo... tentou acalma-la, mas seu coração de mãe queria estar por perto para protege-lo. Em seguida, seu pai também ligou, apreensivo, queria certificar-se de que ele estava bem. Seu pai era um homem corajoso, forte e destemido, mas não admitia que nada de ruim acontecesse ao filho amado. Após acalmar seus pais dizendo que tudo estava bem e que confiassem, pois daria um jeito de acabar com aquela bolha-gigante-gosmenta-comilona e que tudo voltaria ao normal, o SuperNícolas convocou uma liga de amigos que o ajudaria a combater as bolhas do mal. Somente os mais corajosos poderiam ajuda-lo nesta tarefa difícil, quase que impossível, então num único grito de GOOOLLLL ... chamou O JOCA, O PEPÊ, O LIPE, O LOLÓ E O FILÉ para montarem a liga dos amigos incríveis: Os Power Friends. Agora, estas bolhas iriam ver o poder destes amigos invencíveis. Embaixo de uma mesa, escondidos da bolha, pois ela era muito inteligente e captava qualquer presença humana, os Power Friends, montaram uma nova estratégia de ataque, pensaram, discutiram, desenharam, e chegaram a uma conclusão: deveria existir uma bolha-mãe, aquela que fazia multiplicar em outras, precisariam descobrir qual delas tinha este poder. Difícil, pois todas pareciam iguais... como desvendar este mistério... Pensaram, pensaram, pensaram... até que ouviram um barulho estranho... parecia um, um... um...RONCO???... que vinha do Filé... ah Filé, dormindo!? ... Como iremos combater a bolha do mal com você roncando deste jeito... Mas, não é que a ideia não era nada mal... como assim... todos pensaram que poderiam tirar um cochilo? Não, nada disso... a ideia seria pôr as bolhas para dormirem, para que eles pudessem descobrir qual seria aquela que as faziam se multiplicarem. Nossa, que superideia... huuuuuuu!!! Caso encerrado!!! Ops, mas esperem... como fariam uma bolha dormir? ... Silêncio total... e agora... como fariam uma, não... muitas bolhas dormirem? A ideia parecia perfeita, mas praticamente impossível. Então, o Filé comentou que sempre que depois de comer, sentia muito sono... Claro, as bolhas estavam comendo tudo o que viam, com certeza, uma hora estariam cansadas e precisariam descansar. Os Power Friends tiveram que esperar, a paciência agora era a melhor estratégia... em meio ao silêncio envolvendo paciência e esperança, ouviram novamente um estrondo, um ruído que não compreendiam... o que poderia ser, calaram-se e esperaram novamente o barulho se manifestar... desta vez não foi o ronco do Filé, mas sim seu estômago, pois Filé estava com muita fome... Filé, novamente, mas que coisa, não era à toa que seu apelido era Filé... pois só pensava em comer...enquanto discutiam sobre a fome do Filé, não perceberam que as bolhas do mal, depois de tanto comerem e destruírem tudo por onde passavam, começavam a demonstrar um certo cansaço. E, foi então que neste exato momento o SuperNícolas saiu em disparada pelas ruas, era tão rápido, mas tão rápido que mal podia vê-lo sobrevoando sobre as casas e prédios. Com uma supercapa e uma supervisão o SuperNícolas usou seu poder de invisibilidade e encontrou várias bolhas amontoadas na areia da praia. A ideia do sono dera certo, todas dormiam e roncavam, roncavam e dormiam, roncavam, dormiam e sonhavam ou sonhavam, dormiam e roncavam... “vixi”... embaralhou a história... E neste exato momento, em que o SuperNícolas se aproveitava das sonecas das Bolhas do Mal, saiu em busca daquela que seria a mãe de todas as bolhas Come-come. Foi quando, sem perceber, uma delas, a menor de todas identificou o SuperNícolas e começou um ataque de min-bolhas grudentas que rapidamente começaram a enchê-lo de gosmas coloridas, revelando sua imagem real. Quando tudo parecia não ter mais jeito, eis que surgem do espaço os Power Friends com seus superpoderes e juntos se unem contra o mal das bolhas gigantes e as atacam com uma guerra de areia. As bolhas desesperadas tentam fugir, mas não conseguiam, pois, a areia tinha um composto químico que as faziam sumir, explodir, escafederem-se para todo o sempre. De repente, sem nenhuma explicação a bolha-mather apareceu enfurecida, ensandecida, enlouquecida, pois procurava por seus filhotes e todos haviam desaparecido. Naquele momento, a única alternativa era unir as forças e montar a maior bola de areia que os Power Friends poderiam criar e juntos rolaram pela praia uma superbola de areia e com seus superpoderes a levantaram no ar e juntos a arremessaram contra a bolha-mãe e uma forte explosão aconteceu, BoooooooMMMMMMM...deixando um rastro de poeira e penumbra no ar. Horas mais tarde, ouviram-se os primeiros sons que pareciam vir de pessoas perdidas, em meio a poeira e gosmas coloridas e grudentas espalhadas por todos os lugares. Crianças assustadas corriam procurando seus pais, as cenas lembravam um campo de batalha... Todos sem entenderem o que acontecera se perguntavam, se entreolhavam, a única resposta que tinham era que estavam todos vivos e a salvos. Mas quem teria sido este bravo guerreiro que havia acabado com os ataques daquelas criaturas horrendas, quem poderia ter destruído as bolhas do mal??? Enquanto a poeira abaixava, uma brisa suave vinda do mar e um som de pássaros podia-se ouvir ao longe, o céu voltava a ser visto pelas pessoas e no alto de todos estavam eles os Power Friends, com suas supercapas do bem que traziam a paz novamente para aquelas pessoas e que de agora em diante nada e ninguém ameaçaria a vida, o amor, a alegria e a união de todos que ali estavam. E juntos aplaudiam e gritavam: VIVA OS POWER FRIENDS, VIVA OS POWER FRIENDS...VIVA O SUPERNÍCOLAS que com sua coragem mostrou a todos do que é capaz e salvou a vida de todos aqueles que ele amava. Daquele dia em diante, toda vez que surgia um problema na terra, fosse em qualquer lugar do mundo, lá estariam eles os Power Friends para proteger a Terra de todo o mal. E o SuperNícolas voltou a ser um menino comum, em sua vida normal, mas que escondia sua identidade secreta de ser um Super-herói que junto aos seus amigos formavam uma força do bem para todo o sempre. Bye, bye... galera... até a próxima aventura!!! P.s. Ah e o Filé, bem o Filé depois dessa aventura toda ganhou um prato gigante de macarronada à bolonhesa... Comeu, comeu, mas comeu tanto que sua barriga parecia uma bolha gigante come-come... Bjkas milll,
Memórias de uma deusa. 7h45, o despertador toca, hora de acordar, levantar e sair... Praticamente todos os dias são ou parecem serem iguais... Tudo ao redor circula num tempo em que a única certeza que se tem é a de ver que o dia passa, corre, escoa... mas não para mim, não neste momento, a impressão que tenho é que o tempo parou, eternizou-se num simples piscar de olhos. Quero a vida pulsante, quero ver o impossível, quero o sabor do doce, do salgado, quero o cheiro do mar, das flores, da chuva sobre a terra, quero alfazemas e surpresas, estourar balão, andar, correr e brincar. 100 anos me permitiram experimentar uma vida sem excessos e sem muitos desafios. Mesmo sendo mãe de 3 filhos homens, o que vivi foi vivido e pronto. Espere um minuto, ouço ao longe... o que parece ser um canto de pássaro...meus olhos correm em busca desta rara imagem... mas nada encontro... melancolia... – Mas bem, como eu dizia, a vida era assim, um dia após o outro e num interminável fim do dia tudo parecia que se ia, sabe-se lá para onde. Cresci longe deste mundo, onde minha história não lembra em nada o viver de agora... É estranho sentir-se assim, mas também curioso... Minhas vagas lembranças de minha família, pais e irmãos, tios, avós, primos, sobrinhos e amigos... lá se vão num fio escasso de memória que o dia jaz. Fui menina e me parei moça, moça bonita, bem feita, jeitosa pra costura, entre uma roupa e outra, um ponto e outro ia “tricoteando”, “crocheteando” com linhas tão finas e tênues que mal se percebia a diferença entre os lados. Dos amores que encontrei, apenas lembranças de muitas perdas, lutas e recomeços, me sentia tão inocente. Ao ser mãe pela pela primeira vez descobri um universo paralelo entre a realidade e o sonho. Como foi difícil, ser tão jovem e aprender a ser mãe, mal sabia ler e escrever, e agora, o que ensinar e como ensinar... – a vida se encarrega disso – diziam as vozes mais experientes... hum... mal sabiam eles, de meu pânico em meio a ignorância que a vida me empunha. Pois perdera muito nova meus pais, cada um no seu destino, e disso ninguém falava... seguia eu em busca daquilo que era de fato meu por direito. Sempre cri nisto e sempre continuei acreditando. Lembro-me do meu primeiro vestido, do meu primeiro sapato com salto, como minhas pernas pareciam compridas, me sentia tão alta, altiva e a sensação era muito boa, se não fossem os lugares por onde andei não saberia ao certo ou a diferença entre as alturas. Casas frias, noites gélidas, comida rala, e a solidão só era quebrada ao som de um choro... meu bebê chora... meio tonta e cheia de necessidades atendo-o com um colo caloroso – aqui me parece um paradoxo, como uma pessoa com tanto frio era capaz de aquecer alguém. Um dia, sem explicação, você, meu primeiro filho, foi levado pelo destino... triste partir assim... “eita” jeito torto de partir... então me pergunto, curiosa que sou: onde foram parar suas memórias? Meu segundo filho nasceu menina, lindo nome eu mesma escolhi, nome daquela que encheria a vida com luz e brilho de um anjo que precisou ser resgatado pelas mãos de Deus. Menina, mas já te vais? Ainda não te ensinei nada menina, espere mais um pouco, quero te mostrar a leveza da vida através do meu amor... A menina teve pressa, seguiu seu destino sem olhar para trás, tive a nítida certeza que um dia seus olhos encontrariam os meus e com suas mãozinhas pequenas limpariam minhas lágrimas que jamais secaram. Dor infinita, experimentei um sabor muito amargo e triste. Então, vem meu menino franzino, polaco, nariz remelento com olhos curiosos sobre o mundo. Virou professor, será que foi feliz? A vida seguia como devia seguir... Agora conhecia o mar, mesmo inebriada de maresia, sentia-me pouco confortável em sua presença. Meu menino professor me ensinara a sentar e contemplar este mar que tanto me perturbava. Tantos rostos indo e vindo, tantas histórias, quantos conhecidos, quantos parentes, quantos amigos... e no mundo fora do meu, a história era marcada pelas guerras, pelos poderes, pelas estações, pelos novos e pelos velhos paradeiros que surgiam e ressurgiam compondo uma sinfonia inconfundivelmente, intrepidamente e horrivelmente harmoniosa. Quem explicaria tudo isto, eu? Não, não tenho tamanha pretensão de explicar nada, até porque o professor aqui não sou eu... sou apenas uma vivente ou sobrevivente de meu registro. Sou única, pretensiosamente, única! Irmãos do mais velho ao mais novo, de meus tios, de meus primos, sou única... aqui me compadeço desta glória. Já me basta, não quero mais falar neles, meu peito arde, sinto falta há tantos anos que nem os ouço mais ao calar da noite e isto também me entristece. Meu terceiro menino, este veio em tempos melhores. Criança linda, iluminada... sua história estaria marcada para sempre em nossos laços que perpassariam a maternidade. Filho amado, que luta esta tua, sinto-me tão orgulhosa de sua façanha. Espero não ter atrapalhado suas escolhas, pois odiaria me sentir culpada. Meus dias e teus dias seguem assim... Lembro-me de conhecer o mundo fora do meu mundo em nossas viagens. Aventuras, indescritivelmente, “loucas”. Quantos sons descobri, quantas imagens de lugares, de pessoas, de jeitos e trejeitos conheci. E os meus e teus dias seguem assim... Sempre gostei de observar as expressões das pessoas nas fotos, a maneira que olhavam e seus sorrisos comunicavam do quanto eram válidos aqueles momentos. Creio que ao observar nossas fotos, verás em meus olhos ou sorrisos o meu sinal de agradecimento. Nunca fui muito boa com as palavras, ou talvez elas não me eram tão próximas. Mas tive um filho professor e disto me orgulho. Rotina, uma palavra curiosa, mas muito perspicaz, reconhece em sua rudez os percalços desafiadores de um dia, após em meio ao cansaço e fadiga, um tempinho para observar a beleza com que as horas passam numa maestria perfeita do tempo em que Deus nos permite viver até quando o destino ousar ditar suas ordens. Penso, agora, não mais em minhas lembranças de um passado que até bem pouco tempo eu o discursava com tranquilidade para meus netos, bisnetos e tetranetos. Era como se entrássemos em uma cápsula do tempo... as melhores histórias surgiram destes momentos. Mas, penso qual o propósito de existirem palavras como prisão e liberdade? Meu filho professor poderia explicar sobre isto... Mas permita-me concluir, pois o sono bate... Tenho um corpo preso a minha condição física, mas minha mente liberta-se em busca do que está ao meu redor, um cheiro de comida, uma conversa, uma voz que vez ou outra me desperta, um canto de um pássaro. Todos cuidam de mim, mas ninguém percebe que a minha criança brinca de esconde-esconde. Meu filho caçula, somos dois em um só, tua presença, teu cheiro, teu carinho e principalmente tua voz me fazem despertar do sono todos os dias. Ouço teu despertador, são 7h45 hora de acordar, levantar e sair... Quero dizer-te: a voz não sai – Mas... vá e volte em paz! Eu te amo e muito obrigada! ... P.s. Querida vó Lourdes, nome de Santa, ouvir tuas histórias narradas desde que eu era criança, sempre me fascinaram e fascinam até hoje, quero ser num simples fragmento do meu viver, esta inspiração! Senti necessidade de falar por ti, imaginei-me deitada ao teu lado conversando como sempre fazíamos. Tua frase nunca saiu de minha mente, pois teus olhos me falaram com a alma: “Viva bem e seja feliz”... desafio difícil quase que impossível... Sinto em não estar presente o quanto eu gostaria, às vezes a vida se compara a um novelo de lã que saiu da ordem e embaralhou os fios deixando-os num verdadeiro caos, não que isto justifique minha ausência, mas sinto-me também presa em um corpo fatigado pelo processo social. A liberdade aqui é para mim, igual a sua, em minha mente corre uma vida saltitante, pungente de tantas memórias reais e imaginárias, mas com uma certeza de que carrego um orgulho imenso de ser sua neta. Muito obrigada por tanto amor, dedicação, espera e carinho. Amo-te, Neta... (19/07/2018)

domingo, 26 de maio de 2013

Babyteca




O LIVRO

Vou indo!!

Lendo e relendo
vou passando
pelo vento
ficando atento
em meio 
ao tempo

Revendo cenas
imagens
e viagens

Vida alegre
sublime
 e serena

Correm letras 
nestas tão
 frágeis páginas
que vão e voltam
sem pressa
sem medo
sem nada

Apenas a vontade 
de brincar
de recomeçar
e de acabar

Um dia,
sim,
terei a minha vez 
de contar 
as mesmas 
e outras 
e novas 
e velhas 
e famosas
e misteriosas
e lúdicas
histórias

do princípio
meio 
e fim!
Gika Nascimento

quinta-feira, 21 de março de 2013

Queridos amigos Doce Leitura, 
trago um convite especial a todos!

Bem, a Páscoa está chegando e que tal recheá-la com "Doces" histórias para as crianças, renovar sua biblioteca e mergulhar no mundo encantado?
De 20 a 27 de março, das 7H00 às 19H00 e sábado dia 23 a partir das 9H00, acontece uma feira de livros dentro do Colégio Salesiano. 
A feria traz 2 empresas representantes em vendas de livros, mas a que oferece material personalizado  e qualificado para o público infantil, e atendimento especial é o stand da FABIANE, que estará representando a Doce Leitura este ano. 
Tem muita novidade!!! Muito material bom, com preços ótimos!! (Vendas a cartão)
Para as coordenadoras de escolas e Centros Infantis propomos um agendamento de feira, é só entrar em contato pelo e-mail doceleitura@hotmail.com que marcaremos um encontro, confira nosso material!
Passe por lá, de uma espiadinha!
Invista na criança, dê livros de presente!

Espero sua visita!!
Abraços,
Gisele
(Doce Leitura - Livraria Infantil)

sábado, 15 de dezembro de 2012

segunda-feira, 24 de setembro de 2012